O essencial não se vê

domingo, janeiro 29, 2006

Tempo livre


A minha vida é muito complicada. O meu trabalho obriga a um modo de vida diferente. Horários, malucos, horas dentro de um avião, etc...
Mas também tem muitas coisas boas!
Conhecer sítios novos e pessoas diferentes. Aproveitar sempre que possível o tempo que passamos fora de casa, para ver o que temos de bom e bonito por aí...

O vôo foi cancelado e ficámos com o dia livre. Resolvemos ir até ao Porto.
Esta cidade sombria e misteriosa, mas que tem tanto de encantador... As caves do Vinho do Porto, os barcos rebelo, a marginal, a Foz, o eléctrico, os momumentos e a comida.
Foi um dia bem passado!! :)

1 Comments:

  • O Barco Rabelo ou Rabeleiro, com um perfil de Gôndola, surgiu com o intuito de navegar no Rio Douro, grandes pesos (40 ou 50 pipas de vinho do Porto) e para circular na correnteza, com um fundo chato e sem quilha. Esta embarcação mista, de força do homem e beleza de mulher, assegurou, durante muitos anos, o transporte de vinho e outros produtos, entre as vinhas do alto Douro e os armazéns de Vila Nova de Gaia.
    O casco do Barco Rebelo, fazia-se de castanho ou de outras madeiras nobres, para assim, oferecer maior resistência às águas.
    O Comandante do Rabelo era apelidado de Arrais e empenhava uma espadela ou rabagão para guiar o barco. A espadela, prolongava o corpo do barco para a sua esteira, dando a impressão que lhe crescia um rabo, daí a designação de Rabeleiro.
    Com o passar do tempo, este meio de transporte Fluvial e Tradicional, foi sendo substituído
    pelo transporte rodoviário, mas, ainda hoje, são visíveis, ao longo do Rio Douro, alguns belos exemplares de Barcos Rabelos.

    By Blogger Kyrie is still biting me..., at 12:59 PM  

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